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A tecnologia transforma o mercado imobiliário

Todos sabemos como o mundo foi afetado durante a recém pandemia, e mesmo dentro de um contexto negativo,  que assolou a humanidade, em alguns pontos  ocorreram mudanças positivas que se integraram com antigos tipos de negócios, como aconteceu dentro do mercado imobiliário, gerando uma renovação completa no setor através da tecnologia.

Nesse período, a demanda de busca e compra de imóveis aumentou significativamente e para atender a essa demanda, muitas empresas imobiliárias precisaram alterar seus processos internos para conseguir atender essa nova realidade.

Para isso, as empresas que atuam no mercado apostaram em novos tipos de tecnologia, seja CRM, Big Data, contratos digitais, realidade virtual, QR Code, geolocalização, Chatbot e até mesmo BlockChain. Todas essas tecnologias facilitam processos operacionais e burocráticos, rompendo práticas tradicionais que já conhecemos dentro do mercado imobiliário. 

Dessa forma, empresas mais antigas e tradicionais precisaram correr atrás de formas de divulgação, rever processos internos e mudá-los com novas tecnologias, para que assim consigam ter a velocidade que o atual mercado exige.

As tecnologias vieram para ficar, pois além de acelerarem processos e reduzir perdas, ganha-se produtividade, otimização de tempo e aperfeiçoamento de gestão. A transformação digital abriu caminhos que ampliaram as oportunidades dentro do mercado imobiliário.

A HomeHub foi uma das primeiras empresas a perceber essa nova oportunidade tecnológica para o mercado, obtendo um impacto extremamente positivo e significativo durante o período de Covid-19, vendendo até mesmo R$ 290 milhões em imóveis no Rio de Janeiro no seu primeiro ano. 

Índice

Mercado Antigo x Novo

Um dos maiores entraves do mercado imobiliário é a burocracia durante os processos de alugar ou vender um imóvel, fazendo com que muitos desistam de fechar o negócio. Pois além de exigir uma tonelada de papeladas, era necessário fazer diversas visitas ao cartório, ao imóvel ou à imobiliária.

Outro fator característico do antigo mercado imobiliário era a dificuldade encontrar os imóveis, sendo necessário ir até as bancas para procurar alguma residência à venda nos jornais, que ainda possuíam informações limitadas e nenhuma foto dos imóveis. 

Antiga propaganda imobiliária da Rubens Coelho Imóveis

A dificuldade de entrar em contato com as imobiliárias também era algo recorrente, sendo necessário ir pessoalmente até as empresas ou ficar por horas no telefone para se comunicar com os corretores. Esses tipos de práticas são incabíveis no atual mercado de imóveis, sendo necessário um aumento de velocidade e produtividade através de novas tecnologias.

Portanto, além da tecnologia reduzir a burocracia do mercado imobiliário, também auxilia na decisão de compra, por exemplo, com a facilidade de visualização do imóvel através de fotos em sites, tour virtual ou até mesmo realidade virtual, em que basta colocar um óculos e você é automaticamente transportado para dentro de sua futura moradia.

Outra tecnologia que influencia na escolha do morador são as ferramentas  de Big Data, que é útil tanto para a segmentação de ofertas específicas para cada perfil de cliente quanto para a avaliação do imóvel. Além de também mostrar a proximidade de estabelecimentos próximos ao imóvel e valores de determinada região.

Mercado Figital

Por conta de todos os fatores listados acima,  existe um movimento do mercado de que as empresas passem a ter estruturas de trabalho em um formato figital (físico e digital). Esse movimento é fruto do movimento e avanço da tecnologia, trazendo agilidade e rapidez ao processo, mas mantendo o atendimento personalizado levando em consideração as dores e desejos do consumidor. Importante ressaltar que ainda são poucas as empresas que efetivamente atuam nesse modelo figital. A HomeHub é a primeira imobiliária brasileira a trabalhar nesse formato.  

Aqueles que não possuem as tecnologias necessárias para alcançar a produtividade e a visibilidade do atual mercado imobiliário, estão ficando cada vez mais para trás e ainda atuam num formato lento e burocrático.

Já as empresas que atuam quase 100% robotizadas e sem a presença humana e do atendimento personalizado, sofrem pela falta de qualidade, senso crítico e atenciosidade com os compradores. Um grande exemplo de como é importante a relação do físico com o digital é a parceria da HomeHub com a Kapputo, uma ferramenta de inteligência imobiliária.

A Kapputo faz uma avaliação dos imóveis de forma automatizada, agilizando a vida do corretor e do comprador, e com a experiência de mercado do corretor, ele complementa as informações dadas pela ferramenta e juntos  produzem um trabalho feito com ainda mais eficiência.

Portanto, um equilíbrio entre os dois é fundamental para que o negócio funcione de fato. Esse tipo de característica nas empresas vem se mostrado cada vez mais efetiva e utilizada em negócios de diferentes nichos.

Futuro do Mercado

Como listado ao longo desse artigo, o mercado passa por um processo de renovaçãol, assim como no setor imobiliário, em que proprietários e consumidores estão cada vez mais conectados e buscando por empresas e profissionais que sejam capazes de utilizar a tecnologia para soluções efetivas e rápidas.

Mas e para o futuro?

Metaverso

Com a chegada cada vez mais próxima do metaverso, é possível que o físico esteja cada vez mais integrado ao digital. 

Nesse período, os recursos e qualidades humanas serão cada vez mais exigidas, visto que o diálogo e a comunicação não vinda de um robô serão diferenciais muito importantes dentro desse tipo de tecnologia para o mercado imobiliário.

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Com o Metaverso poderemos nos encontrar em espaços virtuais através de óculos de realidade virtual. Será que poderemos fazer visitas em imóveis com os corretores dessa maneira?

Com encontros virtuais através de óculos VR, é provável que tenhamos outro grande choque no mercado, mais uma vez otimizando e aumentando a velocidade de vendas no mercado imobiliário. Ainda sim, a característica humana em um espaço não físico será fundamental, já que teremos a presença de corretores que irão precisar estudar e renovar suas formas de abordagem.

Outra característica que pode mudar o mercado imobiliário completamente através do metaverso, é a compra de imóveis virtuais.

Lembra das fotos NFTs? Funcionaria quase da mesma forma, mas de uma maneira mais abrangente e realista. Afinal, em um universo virtual, em que existe você em versão meta, utilizando roupas virtuais e interagindo virtualmente, por que não ter um terreno, casa ou apartamento virtual?

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Neymar desembolsou 350 ETH pelos ativos digitais na OpenSea, adquirindo dois tokens não-fungíveis (NFT) da coleção “Bored Ape Yatch Club” em janeiro de 2022

Em novembro de 2021, por exemplo, uma empresa chamada Neva York Republic Realm anunciou ter investido US$ 4,3 milhões para a compra de terrenos no The Sandbox. Além disso, no metaverso você pode alugar imóveis, assim como na vida real, ressaltando que seus valores variam de acordo com a vizinhança e escassez do imóvel virtual. Saiba mais clicando aqui.

Machine Learning

O Machine Learning é um sistema de aprendizados de uma inteligência artificial que pode cada vez mais aprender e entender sobre diferentes tipos de mercado, assim como o imobiliário. 

Com esse sistema cada vez mais próximo do setor, no futuro teremos ainda mais sistemas de recomendação na visão computacional, reconhecimento de voz, análise financeira e entre outros.

Esse sistema, já é utilizado em redes sociais e portais das imobiliárias, melhorando anúncios com algoritmos feitos para cada tipo de usuário e formas de interagir, sendo baseado no tipo de comportamento dos compradores.

HomeHub e suas tecnologias

A HomeHub nasceu justamente no período de transição do mercado, em que as imobiliárias foram obrigadas a se renovarem durante a pandemia e o isolamento social, sendo a primeira imobiliária do Brasil a adotar esse tipo de segmentação, no formato figital. Dessa maneira, nós entendemos e buscamos cada vez mais evoluir o relacionamento entre nós, humanos, e a tecnologia dentro do mercado imobiliário.

Utilizando-as da maneira correta, alcançamos um número expressivo de melhora de produtividade, tanto para o comprador quanto para o franqueado, além do aperfeiçoamento de gestão interna da empresa.

Essas tecnologias fizeram com que o mercado crescesse amplamente, crescendo 38% em 2021, superando 44 mil unidades transacionadas.

O Valor Geral de Vendas (VGV) estimado foi de cerca de R$ 32,5 bilhões, contra R$ 21,5 bilhões em 2020, representando alta de 52%. Foi o melhor resultado nos últimos anos

Dentro da HomeHub utilizamos as seguintes tecnologias:

  • Laudo de imóveis on-line
  • Envio automatizado da autorização de comercialização de imóveis via whatsapp
  • Avaliação de imóveis automatizada – AVM (automated valuation model)
  • Dashboard do proprietário (com informações sobre o trabalho de comercialização do imóvel)
  • Atualização automatizada do estoque (disparo automatizado de mensagens por Whatsapp para atualização dos valores dos imóveis)
  • Agendamento de visita on-line
  • Percentual de relevância de imóveis de acordo com o perfil de busca através do Filtro Inteligente no site
  • Alerta de imóveis encontrados de acordo com o perfil de busca do cliente
  • Novo CRM próprio (em construção)
  • Utilização de dados para tomadas de decisão
  • Simulador de crédito imobiliário
  • Estrutura de marketing digital com foco em geração de leads, branding e aumento de tráfego

Contar com todos recursos na hora de buscar um imóvel é essencial, trazendo segurança, conforto e agilidade na hora de escolher ou vender o seu imóvel. Faça sua procura conosco ou vire franqueado!

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